[VST Plug in] - Mellotron pt. 2 - Mellotrons da Artifake_Labs











Dando continuidade ao assunto Mellotron, mostramos aqui mais alguns que fazem jus ao original, no caso os Redtrons da Artifake_Labs. Incluiremos o Symphonia que é um plug in baseado em samples orquestrais, todos de excelente qualidade. Aproveitaremos para falar um pouco de alguns presets e desde já recomendamos que baixem e usem todos. Se acharem alguma referência ou melhor uso nos presets, pode nos enviar por comentário. Para quem não leu ainda, leia a primeira parte neste link.


REDTRON 400

Presets: 
Radio Exit - Exit Music (For A Film), Radiohead
Flutter 4 Ever - Strawberry Fields Forever, Beatles
Poseidon Triangle - In the Wake of Poseidon, King Crimson
M400 Cello - Wonderwall, Oasis

Descrição do site:

REDTRON_400 emula o "Mellotron M400".
REDTRON_400 é um plug-in baseado em samples, feito com o Synthedit.


Características:


- Seis tipos de som: MKII 3 Violins, MKII Flute, M400 8-Voice Choir, MKII Brass, M400 Cello, M400 String Section.

- Modos "Loop" e "Non-Loop": como o original "Mellotron", cada som é de oito segundos de duração, mas você pode mudar para "Loop Mode" e permite que as amostras sejam executadas em um loop continuamente.

- Camada (dois sons A & B) e possibilidades de divisão (deslocamento de oitava).

- Parâmetros independentes para o som A & B:

- Volume, Afinação, Reverberação, Delay, Pan, Octave, Nota, Cutoff, Resonance, Attack & Release.
- Delay (Amount, Time, Feedback & Pan).
- Reverb (Mix, Width, Size & Damp).

- Controle geral de Volume.

- Controle geral de Tone.

- Controle de geral de Pitch (velocidade/afinação da fita).

- Pode ser usado como Soundfont Player.

- Freeware.

Faça dowload nesse link


REDTRON MKV

Presets e referências:  
Poseidon's Triangle - In the Wake of Poseidon, King Crimson
Moody Nights - Nights in White Satin, Moody Blues
Kraut Dream - Tangerine Dream, banda de krautrock









Descrição do site:

REDTRON_MKV emula o "Mellotron MKV" (essencialmente dois M400), um dos mais raros Mellotron já feito.
REDTRON_MKV é um plug-in baseado em samples, feito com o Synthedit.

Características :


- Seis tipos de som: 3 Violinos, 8-Voice Choir, Flute, Brass,  String Section, Cello.

- Modos "Loop" e "Non-Loop": como o original "Mellotron", cada som é de oito segundos de duração, mas você pode mudar para "Loop Mode" e permite que as amostras sejam executadas em um loop continuamente.

- Camada (dois sons A & B) e possibilidades de divisão (deslocamento de oitava).

- Parâmetros independentes para o som A & B:
 
- Attack, Volume, Tone, Reverb, Delay, Pan, Octave & Note.
    - Delay (Amount, Time, Feedback & Pan).
    - Reverb (Mix, Width, Size & Damp).

- Controle de geral de Pitch (velocidade/afinação da fita).

- Pode ser usado como Soundfont Player.

- Freeware.

Faça dowload nesse link































REDTRON SE

Presets: 
Sky Watchers - Watcher of the Skies, Genesis
Poseidon Triangle - In the Wake of Poseidon, King Crimson
In the Garden - In My Garden, King Crimson
Weird In The Mirror - Weird Dreams, Mirror
M400 Cello - Wonderwall, Oasis

Descrição do site:

Redtron SE usa amostras registradas de um 1973 Mellotron M400S.

As amostras foram limpas (não muito), removendo um irritante zumbido de 60Hz e alguns "cliques" e "pops" indesejados aqui e ali.
Nove tipos de som:MKII Flute, MKII 3 Violins, M400 Cello, MKII Brass, M400 Combined Choir, M400 String Section, M400 Woodwinds, M300A Violins, M300B Violin.
Sem loops: como o Mellotron original, cada som tem oito segundos de duração com, em muitos casos, "os finais ruins".
Exclusivo "Mellotronic Click Switch" (MCS).
Camada (dois sons A & B) e possibilidades de divisão (deslocamento de oitava).
Parâmetros independentes para som A & B.
Automatização MIDI completa.
Controle de volume global.
Controle de Tom Global.
Controle de pitch global.
MCS: Em Mellotrons reais, Click pode ser ouvido no início de uma nota, quando a fita entra em contato com a cabeça de repetição. No REDTRON SE, esses cliques são gerados aleatoriamente quando você acerta uma tecla: você não ouve duas vezes o mesmo e eles podem aparecer em qualquer nota. Um botão giratório permite que você controle a intensidade do efeito (claro, você também pode desativá-lo completamente). Nota: esta função está inativa quando o parâmetro de ataque é definido para qualquer valor diferente de zero.

Faça dowload nesse link


Symphonia

Descrição do site:

Symphonia é um módulo baseado em samples projetado para reproduzir instrumentos orquestrais. Incluindo cordas, metais, instrumentos de sopro (todos com articulações legato / detache / pizzicato / tremolo), teclados (piano, cravo, órgão, celesta, ...) e percussões. A maioria dos samples foram obtidos gratuitamente da soundfonts, disponíveis em: http://soundfonts.darkesword.com/.







Faça dowload nesse link

Fontes: Artifake_Labs






Obs.:  Todo o conteúdo disponibilizado neste blog é gratuito e legal, os links direcionam para site de desenvolvedores que disponibilizam legalmente o próprio produto. 
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[VST Plug in] - Moog pt.1 - Elektrostudio Model Mini e Pro












O Minimoog é um sintetizador que foi feito para simplificar o gigantesco Moog modular, utilizado até então por quem procurava novos sons. Mais tarde foram introduzidos outros modelos no mercado, entre eles o Prodigy, inicialmente um synth de baixo custo. Ele é composto basicamente por dois osciladores controlados por tensão (VCO).

Segue abaixo uma descrição do Minimoog feita por um de seus inventores:

"Em 1969 e 1970, a Moog Music ainda não estava no ramo de instrumentos musicais de fato.Nossos sintetizadores modulares foram vendidos como peças de equipamento de áudio profissional. Eles foram feitos por encomenda, e nós os consideramos complexos e high tech o bastante para sobreviver ao chão de uma loja de instrumentos."

Abaixo um vídeo com um Moog modular:

















"Nosso conceito original para o Minimoog foi levar algumas das características básicas de nossos  instrumentos modulares e integrá-los no  sintetizador para performances compacto, que poderia ser programado sem patch cords (cabos). Nos imaginamos que os nossos clientes consistiriam principalmente de músicos de estúdio, que queriam reduzir a versão de um sistema modular Moog para levá-los em suas apresentações... Nós tínhamos calculado que poderíamos vender cerca de cem unidades antes que fosse hora de atualizar o design."

 "Nós não tínhamos ideia de como seria um sintetizador compacto, por isso pedimos algumas sugestões aos nossos engenheiros industriais. Eles vieram com desenhos de alguns gabinetes de plástico branco esculpido que sugeria terminais de computador, painéis multi-colorido reluzente e controles de forma impressionante. Nós, então, consultamos os nossos amigos músicos para ver quais os projetos que eles gostaram. Nós tivemos uma surpresa! Quase todo mundo reprovou o plástico esculpido em favor da madeira natural e linhas simples. Nós simplificamos uma de nossas artes até o ponto onde nós poderíamos fazer os gabinetes em nossa modesta loja de madeira, então nós prosseguimos no desenvolvimento do Minimoog."

"O único Minimoog que foi colocado em produção é chamado de Model D .... Nós adaptamos alguns dos circuitos (como a seção de filtro) dos synth modulares, mas projetamos outros circuitos (como osciladores e geradores de contorno) a partir do zero."



"Nós exibimos o Minimoog na convenção da Associação Nacional de Comerciantes de Música (NAMM) em junho de 1971. Foi a nossa primeira exposição para a indústria de instrumentos musicais - e a primeira exposição de sintetizadores para a indústria. [Os sintetizadores anteriores de Moog, os modulares, foram comercializados para estúdios de gravação, Engenheiros de áudio e escolas.] Nós não experimentamos uma recepção calorosa, a maioria dos lojistas não sabia o que fazer com um instrumento musical com palavras como "Oscillator Bank" e "Filter" impresso no painel frontal."
-Bob Moog


Quem já tocou esse instrumento?

808 State, Ancient Monsters, Benny Anderson do Abba, Don Airey - modificado pela Moog para footpedal cross-modulation, Apollo 440 - anteriormente usado por keith Emerson, Rod Argent, Peter Bardens, The Beloved - para linhas de baixo, Lassigue Bendthaus, Tim Blake - para Jerusalem, Michael Boddicker, Bronski Beat, The Boards do Canada, Bob Casale do Devo, Vince Clarke, Billy Cobham, Coldcut, Chick Corea - com modificação no aftertouch, Steve Cunningham, Dr. Dan do Col. Bruce Hampton and the Figi Mariners, Thomas Dolby, Neil Doughty do REO Speedwagon - em Ridin' The Storm Out, Geoff Downes, George Duke, Kris do Dweeb, Depeche Mode, Electronic Dream Planet, Jean Michel Jarre, Kraftwerk, Keith Emerson, The Enid - teve dois do mesmo modelo, Everything But the Girl, Tommy Eyre, Larry Fast, Baby Ford, Front Line Assembly, Lowell George, Dave Greenfield, Manuel Goettsching, Jan Hammer - o Minimoog fez parte do segredo de seu famoso som de guitarra (como foi usado em seus álbuns e para programas de tv com em "Miami Vice", Herbie Hancock - mais uma Minimoog com modificação em 'Waves', Paul Hardcastle, Heatwave - em "Boogie Nights", Steve Hillage - que foi costumizado por Graham Wood, Robert Hoffman no álbum HIStory de Michael Jackson, Hammy Howell dos Darts, Michel Huygen do Neuronium, Tony Hymas do Ph.D., Incognito, Irakerre, J.J. Jeczalik, Mark Jenkins, Eddie Jobson do UK e seu "Green Album", Howard Jones, Raymond Jones do Chic - tocou através de um teclado remoto, Brian Kehew and Roger Manning do livro The Moog Cookbook, Kraftwerk - em "Neon Lights", Die Krupps, Jean-Michel Jarre, Geddy Lee of Rush, Howard Leese do Heart, Level 42, Steve Levine, Ian Lynn, Jon Lord, Magma, Nick Magnus com Steve Hackett, Manfred Mann, Mark Kelly do Marillion, Linda McCartney, Hugh McKenna do SAHB, John McLaughlin - ele usou 6 Minimoogs comandado por um 360 Systems guitar synth, Jason Miles, Patrick Moraz ambos solo e no Yes's Relayer LP, Rene Moore, Gary Moore, Bill Nelson - tocado através de um Hagstrom Patch 2000 guitar, Gary Numan, The Orb, David Paich, Bill Payne, Pere Ubu, Greg Phillinganes - Incluindo tocar o Minimoog acima de sua cabeça, Steve Porcaro, Don Preston - com os Mothers of Invention e com John Lennon (Sometime in New York City), The Prodigy, Pulp, Sun Ra, Toni Carey of Rainbow, Paul Raymond do UFO, Trent Reznor do Nine Inch Nails, Andy Richards, Scott Ryser of the Units, David Sams com Bill Sharpe, Peter Sears do Jefferson Starship, Klaus Schulze, Sci-fi Steven do Bis, The Shamen, Tim Souster, Starbuck - em turnê nacional em 1976 divulgando seu mega-hit "Moonlight Feels Right" e ele tinha SEIS Minimoogs no palco para reproduzir os overdubs, empilhando acordes de Moog na gravação, Startled Insects, Stereolab, Dave (Egg) Stewart, Tangerine Dream, Roger Troutman - com um voice-box, Ian Underwood, Ultravox, Uriah Heep, Visage, Vangelis, Paul Ward, Rick Wakeman, Chuck Wilde do Missing Persons, Curtis Williams do Kool and the Gang, Steve Winwood - incluindo linhas de baixo em "Roll With It", Bernie Worrell, Gary Wright - split, Rick Wright do Pink Floyd - em "Animals", Youth.






























Prodigy 

O Prodigy é um sintetiador monofônico de baixo custo da Moog, que desde então se tornou muito popular e amplamente utilizado para Bass-synth em techno e música eletrônica. Ele foi projetado para ser um acessível dual-oscillator synth. No entanto foi projetado sem qualquer ajuda do próprio Bob Moog. Mas isso não impediu o Prodigy de se tornar um excelente sintetizador analógico!

Seu design simples, porém eficaz, utiliza dois osciladores controlados por voltagem (VCOs) com formas de onda de serra, triângulo e pulso... tudo analógico! Há também um genuíno Moog 24dB / octave lowpass filter (emphasis), gerador de envelope A / D / S e LFO com formas de onda quadradas ou triangulares e roteamento para o VCF, VCO ou ambos! Até mesmo controle de Portamento, Pitch e Mod. Para ser mais acessível, não existem roteamentos de modulação altamente flexíveis, sem sequênciadores ou arpejadores, apenas um simples teclado de 32 teclas.

Segue abaixo uma amostra desse synth:




Quem já tocou esse instrumento?

The Anniversary, Astroman, 808 State, Apoptygma Berzerk, Brothers Johnson, Depeche Mode, Kris do Dweeb, EAR Experimental Audio Research - com participação de Kevin Shields do My Bloody Valentine, e Sonic Boom do Spacemen 3, Electronic Dream Planet, EMF, Everlast, The Get Up Kids, Liam Howlett, compositor britânico da banda The Prodigy, Howard Jones - usando principalmente o sync mode, Joy Electric, Pinewood Derby, Manda Rin do Bis, Me Phi Me, Neuronium - também  usando principalmente o sync mode, Trent Reznor, Robert Schroder, Sonic Boom, Dave Steward, Sukia, Reggie & The Full Effect, Roger Troutman, Rich Zahniser do The Hippos



A Elektrostudio é uma desenvolvedora polonesa, que além de apresentar belíssimas interfaces em seus produtos, também nos entrega sons que fazem jus aos clássicos que os inspiraram. Segue abaixo os VSTis e a especificação de cada modelo.


Model Mini (Minimoog)

Especificação:
- Polifonia: Monofônico
- Geradores: 3 VCOs, ruído branco / rosa
- LFO: Generator 3 pode funcionar como LFO
- Tipo de síntese: Analog Subtractive
- Filtro: 24 dB / oitava, 4 pólos de filtro passa-baixa, ressonância, envelope A / D / S  , rastreamento de chave
- Atenuador: Envelope A / D / S
- Efeitos: modulação de frequência usando o gerador 3 / ruído
- Sinal externo: No modo feedback na versão do VSTi
- Teclado: No velocity e aftertouch

Baixe Model Mini gratuitamente


Model Pro (Prodigy)



Especificação:
- 2 x VCO com formas de onda dente de serra triângulo e pulso (estreito / quadrado)
- LFO: Quadrado ou Triângulo;
- VCF: 24 dB / oitava lowpass w / cutoff, emphasis
- Envelope A / D / S ; VCA: Attack, Decay, Sustain
- Frequency Modulation/ Pitch Bender, OSC2 e OSC1
- Teclado: No velocity e aftertouch



Baixe Model Pro gratuitamente


Fonte: Synth Museum, Vintage Synth, ELEKTROSTUDIO






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[Preview] - Populele












Qualquer pessoa que já sonhou em aprender algum instrumento, poderá fazer em questão de minutos com o Populele.

Este verdadeiro smart ukulele de 72 LEDs se conecta com o aplicativo  via Bluetooth da INDIEGOGO para mostrar exatamente como tocar suas músicas favoritas, dando aos iniciantes uma maneira rápida e satisfatória de iniciar sua jornada musical e ajudá-los a levar seu repertório para um outro patamar.

Um excitante híbrido de artesanato, tecnologia e diversão, Populele vai mudar a maneira como você aprende música.

Música = Magia

Todos sabemos que a música tem o poder de tornar a nossa vida melhor, mas aprender um instrumento pode ser difícil. A técnologia tem percorrido um longo caminho, mas os instrumentos musicais não têm acompanhado esse ritmo. Nascido da convicção de que aprender música deve ser tão divertido quanto tocar, Populele é a nossa primeira tentativa de unificar instrumentos artesanais com tecnologia que capacita as pessoas a alcançar a excelência musical da sua maneira.




Game Mode

Jogos projetados especificamente para iniciantes para aprender Uke, sem um instrução entediante. A tecnologia sensível ao som permite que os usuários obtenham feedback instantâneo e sejam corrigidas.


Dazzle Mode

No Dazzle Mode os LEDs funcionam como um bargraph, acendendo os LEDs verticalmente a cada toque, de acordo com intensidade.


Biblioteca de acordes

Mostra exatamente onde seus dedos devem estar.


Luzes brilhantes

Faça os LEDs brilharem de acordo com o seu desenho.































Qualidade premium

Feito a mão usando maple europeu premium e as cordas italianas da Aquila, Populele ostenta um sistema de aprendizagem inovador do fretboard com 72 LEDs, que a partir da conexão Bluetooth entregam uma experiência inigualável com o app. Com seu design elegante, Populele fornece uma experiência de aprendizagem nada menos que revolucionário.


Especificações:

Modelo: PopuleleU1
Tamanho: 23 polegadas (58,42 cm)
Encordoamento: Aquila Italiana
Corpo: Spruce premium
Tempo de Carregamento:10 horas
Tipo de Alimentação: Micro USB
Peso:1,1LBS (~5kg)
Fretboard: ABS plastico
Bluetooth: Bluetooth 4.0 BLE
Tipo de Bateria: Bateria de íon-lítio de 800mAh
Sistema: Android 4.3 ou mais recente
Requerimentos: IOS 8.0 ou mais recente


Fonte: INDIEGOGO






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[Música] - Paul McCartney tem chance de retomar o controle das músicas dos Beatles































Após perder duas oportunidades de obter o controle sobre as composições, em que ele é co-autor - uma vez em 1969, quando ele e John Lennon foram derrotados e mais tarde, nos anos 80, por Michael Jackson, numa jogada desonesta do Rei do Pop - Desta vez Paul McCartney Não está se arriscando.

Começando pelos pequenos detalhes. Nos Estados Unidos, os autores têm permissão para recuperar direitos autorais que foram anteriormente atribuído a outras partes, como uma editora de música, isso depois de 56 anos. Por isso, McCartney está extremamente entusiasmado para recuperar seus direitos autorais de "Love Me Do" e "P.S. I Love You", pois essas músicas fazem 56 anos em outubro de 2018.

Apesar do devido cuidado, McCartney é compreensivelmente ainda mais cauteloso dado o seu histórico de falhas nessa área em particular. O gênio do rock chegou a entrar com um processo, no passado, contra a Sony / ATV - a maior editora de música do mundo, que controla grande parte do cancioneiro de Lennon / McCartney - se baseando basicamente em uma conversa, compartilhada em documentos judiciais, entre o advogado de Billy Joel e o presidente e CEO da  Sony / ATV Martin Bandier. A conversa dava indícios de que as reivindicações de McCartney, que deveriam ser protegidas pela lei norte-americana, podem não funcionar tão bem quanto ele esperava.
































O bate-papo se concentrou em um caso judicial recente em que a Sony / ATV impediu os membros de Duran Duran de recuperar o controle de hits dos anos 80, apesar de terem apresentado notificações como McCartney. A discussão alarmou McCartney o suficiente para que ele fizesse uma ação contra o gigante da editora, para garantir que ele não usasse a mesma estratégia legal contra ele no próximo ano. A empresa pediu calma.

Tanto em um histórico de e-mails antes de McCartney ter iniciado o processo, quanto e em documentos judiciais subsequentes, Sony / ATV manteve que não pretende contestar as notificações arquivadas de McCartney para recuperar os direitos de suas composições nos Beatles. Bandier enviou um e-mail ao advogado de McCartney dizendo que "os avisos de rescisão previamente notificados ... constituem um exercício eficaz ... e entrarão em vigor nas datas indicadas nos avisos"A Sony / ATV também escreveu em um memorando na segunda-feira (13 de março) que nunca declarou que pretende fazer uma reivindicação semelhante à do caso Duran Duran.

Aqui está o problema: O propósito da representação da Sony / ATV no dia 13 de março foi alegar que a ação de McCartney é prematura - ou "imatura" - desde o caso Duran Duran no U.K. em curso (atualmente está aguardando recurso). Por conta disso, o editor quer ter a ação de McCartney contra a empresa seja extinta sem julgamento (o que permite que McCartney traga o seu caso novamente). Ela está procurando uma forma de descartar o caso de McCartney até que o caso Duran Duran esteja terminado. Isso é um mal sinal, que McCartney e seus advogados pegaram, claramente.

A Sony / ATV sustenta que está apenas se protegendo, ao não assinar direitos ainda não vigentes. Direitos que poderia, ostensivamente, usar para desafiar os pedidos de rescisão de McCartney no Reino Unido que, novamente, diz que não planeja fazer.

McCartney, sabiamente, dado o seu histórico de falhas com os direitos autorais, não está esperando descobrir se a Sony / ATV é tão benevolente quanto afirma.

Fonte: NPR Music






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[Preview] - Pisound











Transforme seu Raspberry Pi em uma estação de trabalho de áudio completa com pisound
Conheça o pisound da Blokas, uma interface de áudio e MIDI para o computador de bolso Raspberry Pi ...



Esta pequena interface está equipada com entrada e saída estéreo Hi-Fi, portas MIDI In e Out clássicas, um botão personalizável pelo usuário (“O Botão”), bem como ferramentas de software empacotadas.

O controle de ganho de ampla faixa da entrada estéreo significa que qualquer coisa, guitarra, baixo, CD player ou sintetizador modular, pode ser conectado. Os níveis de volume e de ganho podem ser controlados através de botões da placa e também tem Entrada / Saída MIDI através de plugs DIN-5 integradas, USB-MIDI através das portas USB do Pi ou mesmo WiFi-MIDI incluso.

Então há O Botão. Ao apertar o botão você pode abrir e fechar patches de um pen drive USB, desligar o Raspberry Pi e até mesmo desligar o Wi-Fi hotspot do "pisound", "com isso você pode se conectar ao dispositivo via SSH, VNC ou Enviar informações WiFi-MIDI diretamente para o seu Pi usando um smartphone ou tablet. "
































As aplicações para pisound prometem serem tão grandes quanto a sua imaginação e até agora os criadores nos dizem que qualquer coisa, desde a criação de seu próprio instrumento, iniciando uma estação de rádio na Internet.

Preço e Disponibilidade:
Os preços começam a partir de $ 89 e você pode obter mais informações sobre o desenvolvimento do pisound indiegogo aqui.

Fonte: MusicTech






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[VST Plug in] - Orgãos eletrônicos: Vox e Farfisa da Martinic











Falar sobre órgão eletrônico vintage é impossível não citar esses dois órgãos. Eles marcaram época principalmente nos anos 60, através da invasão britânica, mas também atravessaram décadas e são utilizados por diversos artistas.

O Vox Continental é conhecido por ter sido tocado na apresentação dos Beatles, no Shea Stadium em 1965, na música "I'm down". O antigo Shea Stadium foi demolido. Mas no DVD Good Evening New York City, de Paul McCartney, é possível ver trechos da apresentação, onde agora é o Citi Field. As cenas da banda atual do Paul se intercalam com as da Fab Four, e podemos ver John Lennon tocando o seu Vox Continental com o cotovelo no solo da música. Veja algumas músicas que tem o instrumento:

"The House of the Rising Sun"  The Animals
"Think for Yourself"  The Beatles
"I'm a Believer" by The Monkees
"Light My Fire"  The Doors
"In-A-Gadda-Da-Vida"  Iron Butterfly

O Farfisa foi tocado em diversos sucessos, do soul ao rock, do pop ao progressivo. Richard Wright usou um Compact Duo nos discos The Piper at the Gates of Dawn, Ummagumma e por último no clássico Dark Side of the Moon. Além do rock progressivo a marca foi utilizada em diversas gravações de Southern Soul. Segue algumas músicas com o instrumento:

"Time" Pink Floyd
"Dancing Days"Led Zeppelin
"Wooly Bully" The Pharaohs
"When a Man Loves a Woman" Percy Sledge
"Double Shot (Of My Baby's Love)" The Swingin' Medallions


Adaptado do site Combo Organ:

Vox Continental

Um órgão com um único teclado, 4 oitavas, sem seção de baixo, 2 vozes, 3 barras e um mixture, vibrato com velocidade fixa, sem percussão, sem sustain, sem pedais de baixo e soa como um órgão barato. Ah, mas acabei de descrever o infame Vox Continental. Indiscutivelmente o mais cool dos órgãos combo, e de muitas maneiras o padrão pelo qual todos os outro são julgados. O continental foi, provavelmente, usado nos mais notáveis sucessos dos anos 60 e 70, mais do que todos os outros órgãos combo juntos e é ainda um dos mais procurado. Eles não são raros, porém, como um órgão combo, eles costumam custar um preço premium (mas, em nenhum lugar, chega perto dos preços vistos no mercado de guitarra vintage!).

Controles:

Chaves: Alimentação, Vibrato Desligado / Ligado

Drawbars: 16 '8', 4 ', IV, "~", "M"

O drawbars IV é uma mistura de quatro tipos: 2-2 / 3 ', 2', 1-3 / 5 'e 1' (O número romano "IV" indica o número de barras incluídos na mixture). O drawbar "~" (também conhecido como "Foundation"), produz tons de flauta (parece uma onda senoidal), e o drawbar "M" (também conhecida como "Reed") produz tons mais brilhantes (semelhante a uma onda de dente de serra). Se os drawbars "~" e "M" estão todos fechados, nenhum som sai. Cada um destes dois controla sua própria voz nas barras selecionadas pelos outros quatro drawbars. Exemplo: Se você tem 16 'e 8' todos abertos, e todos os outros fechados, você não ouvirá nada. Se você puxar o drawbar "~" para fora, você obtém 16 'e 8' tons de flauta. Se você puxar a barra de tração "M" para fora, ele acrescenta 16 'e 8' tons de reed. Assim, os primeiros quatro controlam as barras, e os dois últimos controlam o timbre, ou voz, das barras selecionadas.






























Farfisa

A renomada, respeitada (e procurada) linha Farfisa Compact inclui o Mini-Compact, o Compact, o Compact Deluxe e o Compact Duo. Em um verdadeiro estilo combo-organ, há mais de uma versão de um mesmo modelo (veja nesse link).

Som: Os Compacts filtram seus sons de uma forma um pouco diferente da maioria dos outros Combos, e o Multi-Tone Booster, com seu som distinto, é parte integrante que dá aos Compacts "aquele som do Farfisa". Kirk Slinkard expõe um pouco sobre o assunto:

"Onde Vox e outros começam com uma onda quadrada (50% onda de pulso), filtram um pouco os sons mais brilhantes e filtram muito para obter sons de flauta ou onda senoidal, Farfisa MULTI-TONE BOOSTER começa com seu exclusivo 67% de onda de pulso filtrada em uma onda senoidal, e como você move o knee lever ou liga o botão ALL BOOSTER, uma onda de pulso fortemente filtrada por um filtro passa alta (filtro que elimina as frequências baixas) é adicionada à onda senoidal.Isso dá aos Compacts seu timbre característico brilhante, que pode ficar mais brilhante e mais estridente do que a maioria das outras marcas."

Cores, plastic tops: Pelo que eu pude de encontrar, parece que todos os Minis, Deluxes e Duos veio na mesma cor bege claro, quase um cinza quando novo, mas eu vou parar de chamá-lo assim. A maioria parece ter desbotado / amarelado ao longo do tempo para quase um bege escuro. O básico Combo Compact, todas as versões dele, veio em vermelho e cinza (atualmente cinza, que permanece cinza em espécimes atuais), com vermelho parecendo ser a cor mais comum (por isso não deixe ninguém lhe dizer que o vermelho é a cor mais rara!). Eu ouvi de algumas pessoas que afirmam ter visto Compacts verde. Eu nunca vi um eu mesmo (exceto um ou dois que eram, óbvios, trabalhos de pintura de mercados de reposição ).

Os plastic tops em todas as versões do Combo Compact, exceto o último, foram um acabamento liso e brilhante. A última versão compacta, o Compact I, tinha um topo com acabamento texturizado, assim como todas as versões do Deluxe Compact. Normalmente, eu ouvi de pelo menos uma pessoa que viu um compacto básico com um top texturizado - sim, com Combos, a única regra é que existem SEMPRE exceções!


Registros:

Algumas pessoas no Grupo de Discussão mencionaram (saiba mais clicando no link do site combo organ) seus registros Compact favoritas:

Cordas: 16 ', Flauta 8', Trompete 8 ', Flauta 4'

Baixo: 16 ', Trompete 8', Flauta 4 ', 2 2/3'

Baixo: 16 ', Flauta 8, Trompete 8, Piccolo 4

Baixo: 16 ', Flauta 8, Trompete 8, Cordas 8'

Baixo: 16 ', 2-2 / 3'

Bass: 16 ', Flauta 8', Oboe 8 ', Flauta 4' (use com Fast Vibrato para "When a Man Loves a Woman")

Bass: 16 ', Strings 8', Strings 4 '(use o pedal de volume para adicionar um envelope decay para um som pseudo-Harpsichord)


Farfisa Mini Deluxe Compact (segunda versão)

 Introduzido por volta de 1966, este é de longe a versão mais comum do Mini-Compact. No Deluxe, a primeira oitava é convertida em uma oitava grave de teclas cinzentas, comutável entre um som grave fixo e uma extensão da secção agudo. O Bass Voice é controlado apenas pelo controle de volume Bass. Em troca, desista do botão Vibrato Light / Heavy. O Mini-Deluxe tem uma tomada DIN na parte de baixo para o pedal de volume, ao lado do knee lever, em vez de um cabo e o plug DIN. Isso se conecta a qualquer pedal de volume padrão Compact (ou Fast-3), com um cabo DIN apropriado (3 pinos, macho x macho).


VSTis da Martinic

Conheci através do site VST 4 Free as simulações de órgãos transistorizados da Martinic. Ao tentar verificar no site mais informações sobre eles me deparei com quatro opções de sites, o único dedicado a VST plug ins só possuía um VST plug in de vibrato, pago, para download. De qualquer forma, os órgãos virtuais já vem cada um com o seu manual. Em relação ao som, ambos possuem sons clássicos e peculiares com diversos presets para serem testados. Sugiro também, para um som mais moderno, o uso de outros efeitos em conjunto: simulações de amps, distorções, tremolos e vibratos etc.


Descrição do site VST 4 Free:

Combo Model V (Vox Continental)


Combo Model V é um órgão combo modelado a partir de um órgão combo bastante conhecido da década de 1960.

Teclado com 4 oitavas de C a C.
4 drawbars: 16 ', 8', 4 ' IV.
2 voice drawbars: Flute, Reed.
Vibrato com velocidade e profundidade ajustáveis.
Pedal de volume (volume).
Afinação ajustável por nota.
Totalmente modelado (sem amostras dentro).
O modelo inclui osciladores, divisores, crosstalk, filtros, contatos e cliques de tecla.
Velocity-sensitive e tecla de contato com attack and release.
Totalmente automatizável
32 presets incluídos.
PDF manual detalhado.





Combo Model F (Farfisa Mini Deluxe)

Combo Model F é um órgão transitorisado virtual, inspirado em um órgão combo conhecido dos anos 1960: o Farfisa Mini Deluxe Compact.
Teclado com 4 oitavas de C a C..
Alcance harmônico 6 oitavas polifônicas.
4 botões de configuração: 16 ', 8', 4 ', 2⅔'.
3 botões de voz de agudos: Dolce, Principale, Strings.
Multi-Tone Booster e All Booster.
Controle de knee lever.
Voz baixo (teclas cinzentas).
Vibrato com velocidade e profundidade ajustáveis.
Pedal de volume.
Afinação ajustável por nota.
Totalmente modelado (sem amostras dentro).
O modelo inclui osciladores, divisores, crosstalk, ruído, filtros, contatos e clique de tecla.
Velocity-sensitive e tecla de contato com attack and release.
Totalmente automatizável.
PDF manual detalhado.

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Fontes: Combo Organ, Timbres, Martinic






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[Set Up] - Mike Einziger - Incubus - 2007


























Em 2007, Mike Einziger, guitarrista do Incubus foi entrevistado pela Guitar Player. A entrevista foi
publicada no mesmo ano, na edição 134 ano 12, páginas 36 e 37. Na época durante a divulgação do disco Light Grenades, foram abordados assuntos que vão desde os equipamentos utilizados na época das gravações ao pedalboard do guitarrista.

Einziger é conhecido pelo estilo que foge dos padrões do rock feito na época, nas composições acordes incomuns se misturam com uma grande quantidade de efeitos vindo de sua pedaleira. Do mesmo jeito a forma como enxerga a música está longe do ortodoxo. Ao ser questionado se tem uma visão geral das guitarras Mike diz não ter uma visão clara do que irá tocar em um disco, e que as canções o guia para fazer diferentes sons de guitarra e fazer um disco é como montar um quebra-cabeça.

Para a gravação do álbum foram utilizados 3 estudios:"Gravamos oito ou dez faixas em Los Angeles, no Hensen Studios - o antigo A&M Studios. Também fizemos alguns registros no estúdio do produtor Brendan O'Brien, em Atlanta. Gravamos a música Quicksand e algumas partes de guitarra e vocais em minha casa".

Segundo Einziger, a banda grava  90% das faixas ao vivo, pois eles sentem que o som flui melhor assim. O vocalista também se sente mais seguro dessa forma mesmo com o risco de vazamento de som no canal de voz.  Mas o guitarrista que acredita que quando  há pouco vazamento a gravação ganha mais personalidade e critica gravações que há muita interferência na parte técnica: “ Muitas pessoas fazem discos de som perfeito que não soam como se tivessem sido gravados por seres humanos. Já vi engenheiros alterarem cada batida de um bateria. Não fazemos isso”.

A canção Dig teve boa parte da base composta em um Fender Rhodes, (leia mais sobre piano elétrico, aqui). Depois fez alguns testes com a guitarra, utilizando o VST plug in Amp Farm, chegou ao timbre que desejava, mas não conseguiu reproduzir no estúdio o que tinha feito em casa. Com isso teve que utilizar a gravação na Master. Além disso Mike fez uma camada usando um violão Gibson de 1930, que é sempre usado em gravações.































Para o peso da música Kiss to Send Us Off, o guitarrista tocou uma Fender Jazzmaster com um DOD overdrive plugado em um Marshall Plexi e um gabinete  4x12, ambos pertencentes ao produtor. Esse mesmo amplificador já foi utilizado nas gravações de bandas como Pearl Jam, Rage Against the Machine em suas gravações. Os sons limpos foram obtidos através de um amp Top Hat de Bredan. "Nunca havia experimentado esses aparelhos, mas gostei do resultado e acabei usando bastante durante as gravações. Também usei um Vox AC30".

Para a faixa Anna Molly também foi utilizado uma Jazzmaster. Mike fala o quanto essa guitarra o deixou empolgado:" É raro eu ficar empolgado com uma guitarra. Fico assim com teclados e pedais de efeito. Mas um dia vi essa Jazzmaster na Normans's Rare Guitars, em Tarzana, California, e ela mexeu comigo. Comecei a tocá-la e senti que teria de comprá-la naquele momento. Ela é minha preferida. Não é comum ver Jazzmasters sendo usadas em nosso estilo de rock é algo inesperado, eu gosto disso. Toquei com minhas PRS Hollowbody por anos e enjoei delas. Elas me parecem confiáveis demais".
Além disso ele toca de forma diferente nas guitarras Fender: "Elas são mais difíceis de tocar o som é mais agressivo e aprecio as características sonoras da Jazzmaster. O jeito que elas respondem também é interessante. Utilizo muito reverb, delay, phaser e chorus, e gosto quando todos os harmônicos lutam entre si".
Em sua pedaleira tem um Electro-harmonix Memory Man e um Danelectro Reel Echo. "O Reel Echo tem sons excelentes e fácil acesso aos controles no palco". comenta. Ele possui também um Hugh & Kettner Rotosphere, um Wah Wah Crybaby e dois Boss PH-2 Super Phaser. "As vezes utilizo duas regulagens diferentes de phasers na mesma música". Ao lado deles ele utiliza um DOD Gonkulator, utilizado na música Pendulus Threads. "Tenho também um MXR Phaser 90, um DOD Envelope Filter, um Boss CS-3 Compressor/Sustainer, um Boss OC-2 Octave e um Boss CH-1 Super Chorus. Depois, há um Boss RV-3 Digital Reverb/Delay". Esse último presente na pedaleira de Jonny Greenwood em 1997. " A maioria dos meus sons de reverb e eco vem desse pedal. Faço pequenas marcações para ajustar o tempo dos delays das músicas".

Mike diz que se abaixa para fazer as regulagens nos pedais e é contra equipamentos faraônicos: "Faço isso entre a maioria das músicas e, ás vezes, até no meio de algumas músicas e, às vezes, até no meio de algumas delas. Isso acontece nas gravações também. Sempre fiz isso, então me acostumei. Sou contra equipamentos gigantescos e complicados. Isso é trapacear. Também não uso loop de efeitos. Soam muito certinhos. Ter todos esses pedais -  e ficar girando seus knobs - é grande parte do que faço. Acredito que tudo isso tenha a v er com a integridade da canção, além de ser divertido. Adoro não sabe o que vai acontecer".

Fonte: Guitar Player 







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[Tutorial] - Como utilizar um teclado arranjador da Yamaha como teclado controlador


















A partir dos modelos  PSR e233 e PSR e333, os teclado Yamaha começaram a vir equipado com USB-TO-HOST, que possui conexão USB  que substitui as conexões MIDI. Com isso é possível utilizá-lo como teclado controlador através de um cabo USB A/B, que também é usado em impressoras.  A maior vantagem é o preço, um cabo USB de boa qualidade é mais barato e mais fácil de achar que um cabo MIDI. 

Talvez alguém se pergunte: "Por que eu usaria um teclado, que já possui sons de instrumentos, como um teclado para controlar o som que vem do computador?".  A resposta é bem ampla. A melhor é que o som pode ser mil vezes melhor que o do seu teclado e você poderá se apresentar e gravar com sons de qualidade profissional.  Além disso você pode escolher quais instrumentos você vai ter. Por exemplo o Yamaha PSR e333 possui 497 voices (sons de instrumentos), mas quantos deles você realmente vai utilizar? Com um teclado controlador você começa do zero, mas ir gradativamente escolhendo qual tipo de som deseja, a qualidade de sample ou da simulação de modelagem física. Se vai fazer um set up para soul, certamente será o oposto de um set para música eletrônica, se quer tocar rock clássico não será o mesmo de música pop. 






























Por esses motivos traremos aqui um tutorial tirando o melhor uso para esse recurso, de forma direta e visando o alcançar o básico, sem perda de tempo. Para quem quer se aprofundar mais recomendo uma leitura do manual do VST Host, que vem junto com o programa e possui um índice fácil de consultar.

Vamos começar o passo a passo para a instalação e uso do teclado arranjador como controlador:

PASSO 1: Coloque a fonte, mantendo o teclado desligado, 
PASSO 2: Se o teclado estiver desligado, conecte o cabo USB no computador e no teclado.
PASSO 3: Ligue o teclado. 
PASSO 4: Instale o driver da Yamaha ou se não tiver baixe no site da Yamaha aqui, só digitar o nome do modelo do teclado, aparecerá na tela alguns resultados, clique no nome do modelo onde está escrito "Pianos e Teclados - Teclados Digitais" e instalar.
PASSO 5: Baixe o Asio aqui e instale para não ter problemas com latência.
PASSO 6: Baixe o programa VST Host aqui.
PASSO 7: Configure o VST Host: Devices>MIDI>MIDI Input Devices>"Ok".


PASSO 8: Configure áudio: Devices>Wave>Select Wave Devices. Em Output Port selecione "ASIO4ALL v2" e clique "OK".














PASSO 9: Pressione a ferramenta em forma de teclado, através dela aparecerá na tela o teclado que está no desenho. Esse teclado pode ser acionado pelo mouse, teclado do computador e teclado controlador. Não é essencial para utilizar o teclado controlador, mas é interessante deixa-lo acionado para saber que a comunicação MIDI está funcionando.

















PASSO 10: Feche o VST Host e abra novamente, após alguns segundos pressione as teclas do teclado Yamaha. Se as teclas brancas ficarem com as pontas pretas, na tela do VST Host, a comunicação está funcionando. Caso contrário verifique as etapas anteriores.




















PASSO 11: Baixe um instrumento virtual. No site tem vários exemplos, acesse a sessão VST plug in aqui. Ao baixar descompacte em uma pasta fácil de achar.

PASSO 12: No programa VST Host acesse: file>New PluIn... Direcione até a pasta em que foi salva o VSTi, todos os outros instrumentos virtuais e efeitos deverão estar lá para facilitar o seu uso.


























PASSO 13: É hora de rodar o programa. Se ele não estiver rodando, clique na ferramenta em destaque ao lado do losango cinza.

PASSO 14: Agora você pode colocar quantos instrumentos quiser e se por exemplo estiver tocando um órgão Hammond e em outra música for tocar um piano, é possível trocar de "instrumento" rápido. Basta salvar o(s) instrumento(s) em "performance", coloque um nome que fará você lembrar do conteúdo e salve.



PASSO 15: Para carregar a "performance", quer dizer o set com instrumento(s) e efeito(s), basta clicar em load... da imagem acima, ou abrir como a imagem abaixo e clicar na performance desejada.


Se você se perdeu em algum passo, verifique onde está errando. Se persistir o problema tire print do VST Host e envie no endereço abaixo na nossa mensagem padrão ou poste um comentário. Um abraço. 


Fonte: VST HostYamaha











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